A vida não está fácil para Preto Casagrande nesta sua primeira experiência como treinador. Pressionado com a possibilidade de o Bahia entrar na zona de rebaixamento após o duelo de domingo, 24, com o Grêmio, às 19h, na Fonte Nova, o técnico quebra a cabeça na busca de soluções para melhorar o desempenho de sua equipe e, talvez influenciado pelo clima de tensão, comete falhas no discurso.
Nesta sexta, em entrevista coletiva, Preto sugeriu que aqueles que não desejassem sentir a pressão de atuar pelo Esquadrão deveriam praticar outros esportes. "Quando se aceita o compromisso de jogar por um clube com a grandeza do Bahia, não tem como jogar sem pressão. Quem não quer pressão tem que jogar vôlei, basquete, tênis. Ou então pedir público zero, coisa que a gente não quer", disparou ele.
Sobre a única dúvida que tem no time titular para o confronto com o Tricolor Gaúcho, o treinador despistou. Mas lembrou do bom desempenho que o time já mostrou ao ter como centroavante Edigar Junio, que pode tomar a vaga de Rodrigão – há seis partidas sem marcar: "Os melhores jogos do Bahia na temporada foram com Edigar nessa função. O que a gente tem que entender é que ele vem de um tempo longo inativo. Não sabemos quanto tempo já suporta, mas é uma alternativa a mais que com certeza vai ajudar".
Do outro lado estarão os reservas do Grêmio, dividido entre Brasileiro e Libertadores. "A gente tem que ter atenção e cuidado independentemente da equipe que Renato coloque em campo", ponderou Preto.
(ATarde)
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sábado, 23 de setembro de 2017
Preto deixa dúvida no ataque e comete gafe sobre pressão
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